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Área de Acolhimento Empresarial “é essencial para alavancar a freguesia”

Presidente da Junta da Freguesia de Lordosa, José Manuel Pereira, destaca que já está concluída a primeira fase do projeto

É, certamente, um dos projetos mais importantes para o desenvolvimento da freguesia de Lordosa, e que, de acordo com o presidente da junta de freguesia, “já tem mais de 30 anos”. Mas, após a conclu­são da primeira fase, tem agora o final deste ano como previsão para a sua abertura.
José Manuel Pereira referiu que “não se pode esperar mais tempo e temos de avançar com a área empresarial”, apesar de o dono da obra ser a Câmara Municipal de Viseu.
“A primeira fase já está concluída no terreno, o município decidiu partir o projeto em duas fases, a primeira está concluída e agora a câmara está na fase da venda dos lotes. Portanto, é um objetivo para o final deste ano e para um segundo mandato. Seja quem for que estiver na junta de freguesia aquando da sua inauguração, este é um pilar fundamental para alavancar economicamente a freguesia”, asseverou.
O autarca revelou que a Área de Acolhimento Empresarial de Lordosa já tem muitos interessados, elencando as virtudes da sua localização.
“Preferia que houvesse já empresas a instalarem-se, mas confirmo que a procura é elevada, temos recebido muitos mails de empresas interessadas, porque a área está geograficamente muito bem colocada, ao lado da A24 e da EN2, o acesso à A25 fica a uma distância muito curta, está perto do IP3 e do aeródromo de Viseu. Existe interesse por parte das empresas nesta localização, porque também estamos a dez minutos da cidade de Viseu”, sustentou.

 

Extensão de saúde serve cerca de quatro mil utentes

Para José Manuel Pereira, a extensão de saúde de Lordosa “tem um papel essencial para a população, é um serviço de saúde fundamental para a freguesia e não só, porque serve também a freguesia de Calde, num total de quatro mil utentes. Nas duas situações em que ela foi fechada causou um grande transtorno na vida das pessoas, porque muitas não têm condições para se deslocarem a Viseu, porque vivem sozinhas, têm uma idade mais avançada ou não têm autocarros da MUV, e é muito mais fácil vir aqui a uma consul­ta, às vacinas ou a um tratamento de enfermagem”.
O autarca revelou que o encerramento da extensão foi revertido no início do mandato.
“Umas semanas após as últimas autárquicas, houve uma tentativa de encerramento da extensão, mas felizmente conseguimos reverter a situação e abri-la novamente. Conseguimos que no processo de transferência de competências para os municípios viesse uma verba para a requalificação da extensão, saiu em Diário de República uma verba de 125 mil euros para essa requalificação mas ela ain­da não se concretizou, apesar de o município já a ter recebido há cerca de um ano. Mas sei que estão a trabalhar nesse sentido e a requalificação deverá ser execu­ta­da no final do ano e será uma obra fundamental para a freguesia”, concluiu.

Abril 3, 2025 . 07:15

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