
Ordem deve apoiar os advogados em todas as fases da vida e combater o seu isolamento
Porque se candidata?
Em primeiro lugar, candidato-me a bastonário da Ordem dos Advogados porque entendo que é preciso um novo rumo e mudar o que existe e que não satisfaz ninguém. Somos, por exemplo, permanentemente afastados das negociações com o governo e defendo que é preciso uma grande mudança para evitar esta queda da Ordem dos Advogados em termos de prestígio social. Em segundo lugar, a minha decisão também tem muito a ver com a minha experiência como presidente do Conselho Regional de Lisboa, de que sou membro desde 2011 e presidente desde 2020. Sinto que há muitas coisas que nós temos feitas em Lisboa que podem ser estendidas a nível nacional.
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