
Walter Chicharro e Rui Ventura disputam Turismo Centro de Portugal

O que o levou a concorrer à presidência da Turismo Centro de Portugal?
A decisão de me apresentar como candidato à TCP surgiu de uma conjugação de fatores. Em primeiro lugar, por respeito à memória do Raúl Almeida, que me deu o gosto de ser meu amigo e que estava profundamente empenhado em potenciar, ainda mais, a Região Centro como território de excelência. Para além disso, a riqueza do património histórico, dos recursos naturais, desde a serra às praias, da cultura, das tradições, da gastronomia da nossa região foi uma motivação extraordinária, porque não obstante a excelência do trabalho dos anteriores presidentes, a verdade é que ainda há muito caminho a percorrer. Como um apaixonado pelo território que sou, não havia outra decisão a tomar que não fosse a de abraçar este grande desafio e apresentar a minha candidatura.

O que o levou a concorrer à presidência da Turismo Centro de Portugal?
A minha paixão pelo turismo é de longa data e tem-se intensificado ao longo dos anos, sobretudo pelo trabalho que desenvolvi na Nazaré, que se tornou uma referência nacional e internacional. O impacto positivo dessa transformação não se ficou pela Nazaré — alargou-se a todo o país. O reconhecimento desse trabalho, a paixão e formação que tenho no setor, aliadas aos incentivos que fui recebendo de empresários, agentes do setor e autarcas, levaram-me a aceitar este novo desafio. Acredito que é possível replicar e ampliar esta visão estratégica em toda a região Centro, que tem todos os recursos — humanos, naturais e culturais — para estar no centro da política de desenvolvimento turístico do país. Uma política em que o Interior e o Litoral são um só e em que todos os projetos devem ter uma visão alargada a todo o território.