
Centro de Orgens assinala 52 anos e assume-se como um pilar social
Foi ao som do fado de Coimbra e de Lisboa que o Centro Social e Cultural de Orgens começou as comemorações dos seus 52 anos de atividade. Uma noite de gala, com casa cheia, que terminou com um jantar para sócios e amigos, na noite de sexta-feira. Estava assim dado o mote para a festa de aniversário que sábado começou com uma romagem ao cemitério da freguesia para recordar os sócios e colaboradores já falecidos. Uma homenagem que continuou, de forma sentida e emocionada, com a celebração de uma missa na Igreja de Santa Ana.
Com um jantar preparado pelo Rancho Folclórico de Orgens que mostrou a riqueza do folclore da região, bem como a importância de se manterem vivos os jogos tradicionais, como o jogo do pião, da malha ou o do lencinho, entre outros, a direção do Centro Social e Cultural, reconhece a importância de se assinalar mais um ano de atividade em “nome dos utentes de todas as idades e dos colaboradores”.
Ao Diário de Viseu, Celestino Martins reconheceu que esta foi uma cerimónia mais intimistas por se tratar de um ano de grandes investimentos”.
“Mas não podíamos de deixar de assinalar mais um ano numa casa que se assume como um dos principais pilares nas respostas sociais para a freguesia e não só”, afirmou o presidente da direção, sublinhando que por entre os projetos e os sonhos a concretizar a grande aposta desta direção “continua a ser a de “manter as contas equilibradas”.
E para isso, os novos projetos - como acontece com a vontade de recuperarem a quinta - estão a ser ponderados e preparados com calma para depois seja possível terem acesso aos programas de apoio, nacionais e europeus, através de candidaturas.