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Barragem de Fagilde deve estar pronta a funcionar em 2031

Nova barragem vai custar cerca de 30 milhões de euros, dos quais 15 já estão assegurados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. A ministra do Ambiente garante que o restante valor “será resolvido”

A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, assegurou ontem que o valor que falta para completar o financiamento da nova barragem de Fagilde “será resolvido” através da inclusão do equipamento no Sistema das Águas do Douro e Paiva, verbas nacionais e fundos comunitários.

A obra, que vai custar cerca de 30 milhões de euros, deve ficar pronta em 2031 e é assegurada em 15 milhões de euros pelo Programa Operacional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro para a elaboração do projeto de execução e parte da construção. Resta 50 por cento do valor com “várias fontes de financiamento” do Ministério do Ambiente em aberto, entre as quais o Plano de Recuperação de Resiliência (PRR) ou o Programa Operacional Sustentável.

A garantia foi deixada pela governante durante a apresentação do projeto da nova barragem, que decorreu no Solar dos Peixotos, em Viseu. “Neste momento, a nossa maior preocupação é executar o financiamento em bons projetos e não a falta de financiamento. O que é importante é começar com o projeto”, assinalou.

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Dezembro 10, 2024 . 07:00

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