A importância da Felicidade Interna Bruta na qualidade de vida
Maria João Lima, presidente da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Viseu, destacou, no I Congresso Internacional para a Qualidade de Vida, a importância da ética para compreender os diferentes caminhos para a promoção da qualidade de vida e do bem-estar social.
Durante a sua intervenção, a responsável recordou decisão do rei do Butão de não medir a riqueza do seu país através do PIB, Produto Interno Bruto, mas pelo FIB, Felicidade Interna Bruta, uma ideia que soou a “loucura”, mas que ao longo dos anos começou a fazer mais sentido. “O conceito tem um peso filosófico, que defende que a riqueza material não é sinónimo de felicidade, pondo em causa a degradação de valores. Uma nação ou um grupo, pode ser produtivo e ter ganhos elevados, porém não tem de ser necessariamente feliz. Isso levou a que o FIB passasse a ser considerado um indicador de qualidade de vida e no mundo corporativo muitos gestores perceberam a necessidade de promover a felicidade e bem-estar dos seus colaboradores”, referiu.
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